O fofurômetro explodiu com o vídeo de um bicho-preguiça que abraçou uma médica veterinária durante retorno ao consultório, em Teresina. As imagens foram publicadas nas redes sociais em abril, mas só viralizaram agora. Rayssa Fontenele, veterinária que tratou do animal, conta que ele ficou internado dois dias e o “abraço” foi registrado após o sucesso do tratamento. 

“O vídeo está tendo muita repercussão porque é algo diferente e vem toda uma curiosidade. Ele é um bicho-preguiça que mora em um sítio e foi resgatado por uma pessoa que tem a guarda dele. Um dia ela percebeu que o bicho havia caído da árvore e estava com o estômago muito alto, sentindo muita dor. Fiz todo o tratamento para retirada de gases e o abraço foi na consulta de retorno. Animais silvestres geralmente são rebeldes, por não entenderem que queremos ajudar. Mas ao longo do tratamento ele percebeu que eu o ajudei e deu um abraço, apesar dele ter o hábito de apertar as árvores”, disse a médica especialista no atendimento a pets não-convencionais. 

O bicho-preguiça tem 12 anos e já foi devolvido à natureza. A veterinária lembra que apesar de fofo, as pessoas não devem criar animais silvestres, prática que, inclusive, é crime ambiental.

“Não temos direito de tirar nenhum animal da natureza. Um papagaio, um tatu, uma preguiça, uma arara, um tucano ou outro animal silvestre. Esses animais devem vir de um criatório legalizado, senão é crime ambiental. O bicho-preguiça é um ‘muito gostoso’, a história repercutiu muito, pra mim foi uma realização profissional, mas deixe ele na natureza. Ele é mais feliz lá e não temos direito de mexer neles”, destaca a veterinária.

O fofurômetro explodiu com o vídeo de um bicho-preguiça que abraçou uma médica veterinária durante retorno ao consultório, em Teresina. As imagens foram publicadas nas redes sociais em abril, mas só viralizaram agora. Rayssa Fontenele, veterinária que tratou do animal, conta que ele ficou internado dois dias e o “abraço” foi registrado após o sucesso do tratamento. 

“O vídeo está tendo muita repercussão porque é algo diferente e vem toda uma curiosidade. Ele é um bicho-preguiça que mora em um sítio e foi resgatado por uma pessoa que tem a guarda dele. Um dia ela percebeu que o bicho havia caído da árvore e estava com o estômago muito alto, sentindo muita dor. Fiz todo o tratamento para retirada de gases e o abraço foi na consulta de retorno. Animais silvestres geralmente são rebeldes, por não entenderem que queremos ajudar. Mas ao longo do tratamento ele percebeu que eu o ajudei e deu um abraço, apesar dele ter o hábito de apertar as árvores”, disse a médica especialista no atendimento a pets não-convencionais. 

O bicho-preguiça tem 12 anos e já foi devolvido à natureza. A veterinária lembra que apesar de fofo, as pessoas não devem criar animais silvestres, prática que, inclusive, é crime ambiental.

“Não temos direito de tirar nenhum animal da natureza. Um papagaio, um tatu, uma preguiça, uma arara, um tucano ou outro animal silvestre. Esses animais devem vir de um criatório legalizado, senão é crime ambiental. O bicho-preguiça é um ‘muito gostoso’, a história repercutiu muito, pra mim foi uma realização profissional, mas deixe ele na natureza. Ele é mais feliz lá e não temos direito de mexer neles”, destaca a veterinária.

Redação

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