Em cinco anos, Governo do RN aumentou leitos de UTI adulto em 114%
Gestão também investiu na abertura de leitos neonatal e pediátricos
Desde 2019, o Governo do Estado vem ampliando os investimentos na área da saúde no Rio Grande do Norte. Entre as principais áreas, está a assistência em leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) na rede pública estadual, que apenas nos leitos para os pacientes adultos cresceu em 114%.
A expansão coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) elevou de 98 para 210 o número de leitos de UTI adulto disponíveis para a população.
Nestes cinco anos, a Sesap comandou um processo de expansão regionalizado. Entre os principais exemplos estão os novos leitos de UTI em Mossoró, no Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia, e em Assu, no Dr. Nelson Inácio dos Santos, que pela primeira vez desde sua fundação, em 1999, passou a contar com leitos críticos para atender à população do Vale do Açu.
Além das UTIs para os adultos, o Governo também ampliou a oferta de terapia intensiva para os públicos neonatal e pediátrico. No caso do Hospital Maria Alice Fernandes, a gestão reabriu a UTI pediátrica, que estava fechada havia seis anos, e implantou leitos neonatais. Já no Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina), na Zona Norte de Natal, foram instalados novos leitos de cuidados intermediários. Novos leitos do mesmo tipo também estão previstos para serem instalados pelo Governo no Maria Alice Fernandes em 2025.
Somados às UTIs, o Governo, por meio da Sesap, também vem expandindo os leitos clínicos. Desde 2019 foram mais de 200 novos leitos, espalhados em todo o estado. Apenas em 2024 foram estruturados leitos nos hospitais Deoclécio Marques de Lucena, em Parnamirim, para ampliação da linha de atendimento ortopédico, e Geral João Machado, focado no atendimento aos casos de neurologia.
Dentro do planejamento de médio prazo, o Governo conta com duas novas unidades de saúde que juntas vão disponibilizar 500 novos leitos para a rede estadual. A primeira delas é a nova maternidade de alto risco, na Zona Norte da capital, e a segunda, e maior delas, é o Hospital Metropolitano, que será construído em Parnamirim. O investimento total das duas obras é superior a R$ 240 milhões, sendo financiadas pelo Governo Federal, através do Novo PAC e do PAC Seleções.