Ação de monitoramento do Programa Primeira Infância no SUAS é realizada em Gararu
Orientações técnicas e acompanhamento das visitas domiciliares fortalecem execução do programa no município
A Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic) realizou na última segunda-feira, 29, uma ação de monitoramento do Programa Primeira Infância no SUAS/Criança Feliz no município de Gararu. A atividade integra o trabalho da equipe de multiplicadores da Seasic, que tem visitado municípios sergipanos para acompanhar a execução do programa.
Em Gararu, os técnicos da secretaria se reuniram com o supervisor municipal e os visitadores responsáveis pelas visitas domiciliares, com o objetivo de alinhar orientações acerca da metodologia que regulamenta o programa.
“Durante a ação, além das orientações técnicas, foi realizada uma visita domiciliar a uma família acompanhada pelo programa. O propósito foi observar a atuação das visitadoras no dia a dia, identificar potencialidades e desafios e assegurar que as práticas estejam em conformidade com os princípios do Primeira Infância no SUAS”, explicou a coordenadora da Proteção Social Básica, Beatriz Freitas.
Por meio das visitas domiciliares, o programa fortalece vínculos familiares e comunitários, promove o acesso a direitos e articula as famílias à rede de serviços públicos, consolidando-se como uma estratégia essencial de proteção social.
Na visita à residência de Kátia Ellen, mãe da pequena Aurora, a experiência foi marcada por momentos de cuidado e atenção. “Minha bebê gosta bastante das visitas das técnicas, porque se diverte muito. Estamos há dois meses no programa e ela já apresenta um desenvolvimento maravilhoso”, relatou a mãe.
Sobre o programa
O Programa Criança Feliz é uma iniciativa do Governo Federal que visa promover o desenvolvimento integral de crianças na primeira infância, e apoiar gestantes e suas famílias por meio de visitas domiciliares. Ele é voltado para famílias inscritas no Cadastro Único, especialmente gestantes e crianças de 0 a 3 anos, e de 0 a 6 anos para aquelas que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
