Uespi reinaugura Memorial Clóvis Moura nesta segunda-feira (29)

O memorial será reaberto durante a terceira edição do Salão do Livro do Dirceu (SaliCeu) .

A Universidade Estadual do Piauí (Uespi) reinaugura, nesta segunda-feira (29), às 18h30, o Memorial Clóvis Moura. Criado em 2017, o espaço passou por sua primeira grande reforma e será reaberto em cerimônia solene durante a terceira edição do Salão do Livro do Dirceu (SaliCeu). O evento também celebra o centenário do nascimento de Clóvis Moura, intelectual piauiense reconhecido nacionalmente como historiador, sociólogo, jornalista, poeta e crítico literário.

Inaugurado em junho de 2017, durante os 15 anos do Campus, o Memorial é o principal acervo visual e bibliográfico sobre Clóvis Moura no estado. A revitalização incluiu climatização, pintura, troca do piso e substituição de obras deterioradas, melhorando a conservação do acervo e o conforto para a comunidade acadêmica e visitantes.

Para a diretora do Campus Clóvis Moura, professora Simonelly Valéria, a reforma é um marco significativo. “O memorial foi revitalizado para atender às novas demandas, com climatização, pintura, novo piso e renovação das obras. Para a Uespi, isso reforça o compromisso de manter o memorial como parte viva do campus, preservando a presença constante de Clóvis Moura, cujo legado ainda impacta a vida das pessoas”, destacou.

O professor e historiador Pedro Pio, idealizador e coordenador do Memorial, destacou sua importância acadêmica. “A existência e manutenção do espaço são essenciais para a comunidade, que encontra ali a principal referência sobre a vida e obra de Clóvis Moura. Com a reforma e a climatização, o Memorial poderá ser ainda mais aproveitado para leitura, pesquisa e estudos”, afirmou.

O evento terá cerimônia solene de reinauguração, seguida de visitação ao Memorial renovado. O espaço reúne quadros biográficos, lista de obras, trechos de poemas, fotos de momentos marcantes e uma coleção dos principais livros de Clóvis Moura.

Com a reinauguração, a Uespi reafirma seu compromisso com a cidadania, valorização cultural e formação integral dos alunos. Mais que um espaço histórico, o Memorial torna-se um local de estudo, reflexão e inclusão, aberto à comunidade acadêmica e escolas da região, fortalecendo a universidade como agente de transformação social.